O que significa? Mais pessoas estão ficando com mais dinheiro.
-Número de domicílios em situação de extrema pobreza, esse indicador mostra a quantidade de domicílios no Brasil que estavam e permaneceram na pobreza extrema no Governo FHC e quantas estão ou sobraram no governo Lula.
-Número de pobres e de extremamente pobres. Quem estava pobre em 1995 continuava pobre ou extremamente pobre no final do Governo de FHC, 2002. Enquanto no Governo Lula, mais de 20 milhões de pessoas saíram da pobreza e mais de 10 milhões de pessoas deixaram de está na pobreza extrema.
O que isso significa? Menos pessoas passando fome, menor número de mortalidade infantil, menos pessoas morrendo por não terem o que comer.
RESUMO DA ÓPERA!
Em resumo, os dois governos podem ser análisados pelos dados disponíveis pelo IBGE, IPEADATA e Pnad, mostram que no combate a pobreza e na distribuição de renda o governo Lula fez mais que o dobro do governo FHC. Essas variações representam o quanto cada indicador foi reduzido em cada gestão.
Um comentário:
Dona Magali,
Parabéns pelo texto, além de trabalhar com dados importantes, você utiliza uma linguagem simples, de fácil compreesão. Fico feliz em saber que vem produzindo bons textos. A sua análise é extremamente pertinente às discussões que vem ocorrendo em vário setores da sociedade. Acho que não queremos, novamente, um modelo neoliberal para o Brasil. Todos nós sabemos das consequências sociais que o cego liberalismo nos trouxe. Querer implantar um sistema meritocrático num país com graves problemas sociais é um big mistake. Lembro-me, como hoje, das aulas do Professor Dean sobre Desenvolvimento Econômico e Social. O objetivo do desenvolvimento/crescimento econômico sempre será, para os que acreditam em um sociedade justa, a melhoria dos indicadores sociais, ou seja, na qualidade de vida dos seus cidadãos. Há uma frase de Ladislau Dowbor, no seu livro Democracia Econômica, que sempre me vem à mente quando estou pensando neste assunto: "Crescer por crescer, é a filosofia da célula cancerosa".
Glaudson Melo.
Economista e Pós-graduando em Administração Pública e Gerência de Cidades.
Atua no Departamento de Assessoria de Financiamento da Educação Básica no Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica da Rede Oficial do Estado de Sergipe.
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